O preconceito é um dos crimes mais repugnantes. É expresso de várias formas, seja contra a cor da pele, qualificação profissional, orientação sexual, idade, credo, etnia, tipo físico, enfim são variados os casos de vítimas de preconceitos e discriminações. Principalmente no ambiente de trabalho. O preconceito começa pela publicidade, que exigem jovens, com boa aparência física para a determinada empresa.
O profissional hoje precisa além de boa qualificação profissional, com cursos extracurriculares e várias experiências profissionais comprovadas. Na maioria das empresas, esses requisitos não são suficientes. É exigido que o candidato tenha boa aparência física. Mas será mesmo que a aparência determina o quanto o profissional é qualificado? Se uma pessoa tem o peso acima do normal, significa que ela não consegue ser uma líder?
O ideal seria se o profissional de recursos humanos no momento da seleção buscasse o profissional mais adequado ao cargo, ao invés de procurar um colaborador jovem e magro acreditando na fraca produção de um profissional que passou dos 40 anos.
O preconceito no trabalho além de existir no momento da seleção, acontece também durante o trabalho. Quando a empresa precisa alterar o quadro de funcionários e consequentemente decide promover alguém, na maioria das vezes, quem recebe a promoção é um colaborador jovem, com a justificativa que ele está mais preparado por dominar os aparelhos tecnológicos. Mas será mesmo que os colaboradores mais experientes não conseguem acompanhar as mudanças e aprender?
O preconceito no trabalho pode causar humilhação, entre outros sentimentos que leva o profissional ao assédio moral. Todos devem ficar atentos, se perceber que está sendo vítima de preconceito.
O trabalho é fundamental para a sobrevivência dos humanos. O ambiente de trabalho precisa ser de acordo com os padrões de qualidade e bem estar, para conquistar bons resultados, tanto para as empresas, quanto para os colaboradores.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir